sábado, 18 de junho de 2011

A Avaliação como Atividade Crítica de Conhecimento

O educador autêntico é humilde e confiante. Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está atento ao que não sabe, ao novo. Mostra para o aluno a complexidade do aprender, a sua ignorância, suas dificuldades. Ensina, aprendendo a relativizar, a valorizar a diferença, a aceitar o provisório. Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses.

José Manuel Moran





  • A avaliação deve constituir uma oportunidade real de demonstrar o que os sujeitos sabem e como o sabem.
  • Com os erros também se aprende quando a correção informa, significativamente, sobre as suas causas, transformada, ela mesma, em texto de aprendizagem.
  • Se o que realmente importa é que o aluno aprenda, a avaliação seria um bom momento para comprovar que a aprendizagem já aconteceu.
  • Nesse contexto, a correção participada pode ser entendida como continuação, agora por esse meio, de tipo reflexivo e contrastado, da ação encaminhada à aprendizagem compreensiva, que será sempre, em todos os casos, aprendizagem significativa.
  • Formular perguntas que estimulem a inteligência e que coloquem à prova o conhecimento é a essência da arte do ensino, que repousa, segundo Kamii (1979) "em compreender quando formular uma boa pergunta que estimule o estudante a avançar até os níveis mais altos do pensamento e quando abster-se de fazer perguntas".  
  • Quando os professores exercem o papel de avaliadores, devem estar dispostos a aprender com os alunos, e não só limitar-se a ensiná-los.
  • O êxito de quem aprende deve ser motivo de satisfação para quem ensina.
Segue abaixo alguns vídeos interessantes e engraçados sobre o tema avaliação.
É só clicar no título para assistir. Divirtam-se!!!!