Quando se fala em Conectivismo logo se remete aos nomes de George Siemens e de Stephen Downes. Considerados como os pais do Conectivismo esses defendem a teoria da aprendizagem conectivista que postula que o conhecimento é construído por meio de conexões com o mundo. Para eles o conhecimento está nas redes, ou seja, está no mundo e em aplicativos não humanos. Downes defende o conhecimento conectivo, ou seja, o ato de aprender se dá através da capacidade de se construir uma ampla rede de conexões.
Estes são os oito princípios postulado por Siemens (2004) sobre o Conectivismo.
“1. A aprendizagem e o conhecimento baseiam-se na diversidade de opiniões;
2. A aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de informação;
3. A aprendizagem pode estar em aplicativos não humanos;
4. A capacidade para conhecer mais é mais crítica do que o que é conhecido;
5. Encorajar e manter conexões é necessário para facilitar uma aprendizagem contínua;
6. A capacidade para identificar conexões entre áreas, ideias e conceitos é crucial;
7. A atualização é a intenção de todas as atividades de aprendizagem conectivistas;
8. A tomada de decisão é em si um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender e compreender o sentido da nova informação num real em permanente mudança, dado o que é verdade hoje pode já não o ser amanhã (idem).”
Neste vídeo é feito um paralelo entre as teorias de aprendizagem tradicionais e a teoria de aprendizagem da era digital. O Conectivismo surge como uma resposta às limitações das anteriores teorias na aprendizagem da era digital.
Referências Bibliográficas:
Conectivismo: Uma nova teoria da Aprendizagem? Acedido em 23, maio, 2013, em http://lealmaria.wordpress.com/2009/07/31/conectivismo-uma-nova-teoria-da-aprendizagem/,
Carvalho, A. A., & Aguiar, C. A. (2013). A nova geração. Apresentação em diapositiva feita para a aula de Novas Tecnologias e Prática de Formação.
Conectivismo. Aprendizagem na era digital. Acedido em 23, maio, 2013 em http://www.youtube.com/watch?v=GGVysr1BpLw